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Operação Ave de Rapina avança na Justiça

  • portalda98
  • 19 de jun. de 2015
  • 2 min de leitura

Os três inquéritos relacionados à Operação Ave de Rapina, que aponta fraudes cometidas por parlamentares de Florianópolis e empresários, estão se movimentando nos corredores jurídicos. O primeiro deles refere-se a irregularidades na contratação de radares e semáforos na Capital, em que figura o vereador afastado e ex-presidente da Câmara de Vereadores Cesar Faria (PSD) e executivos das empresas Kopp e Focalle, além de servidores do Ipuf. O Ministério Público de SC (MPSC) já ofereceu denúncia à Justiça contra Faria e outros 12 envolvidos. O promotor de Justiça Alexandre Graziotin, que cuida do caso, concedeu entrevista ao repórter Naim Campos, da RBS TV, e disse que os denunciados já foram notificados e estão apresentando suas defesas.

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“As provas são robustas” diz delegado responsável pela Ave de Rapina Ministério Público cobra mais provas para seguir com a operação – Imagino que esteja na fase final das apresentações para depois seguirmos rito do posterior recebimento da denúncia – disse o promotor na entrevista. O Grupo de Atuação Contra o Crime Organizado (Gaeco) entregou o resultado da investigação a respeito de supostos crimes cometidos na Fundação Franklin Cascaes – o segundo inquérito da Ave de Rapina – ao MPSC. Esta linha da investigação aponta o vereador Marcos Aurélio Espíndola, o Badeko (PSD), como possível liderança do esquema. Os documentos estão na Promotoria de Moralidade Pública, também nas mãos de Graziotin. Foi ele o responsável por pedir por mais 180 dias o afastamento de Badeko da Câmara da Capital, com a justificativa de que o parlamentar, por ser um dos suspeitos, poderia atrapalhar o curso das investigações no Legislativo. Já o terceiro inquérito, referente às possível fraudes na elaboração do projeto de leiCidade Limpa – que também tem Badeko como suspeito – deve chegar para análise do Ministério Público entre 45 e 60 dias. Por enquanto, o delegado Allan Diaz da Polícia Federal está concluindo os pedidos de diligências sobre esta parte da Operação. – Alguns vínculos estão sendo efetivados pelo delegado que me confidenciou que nos próximos 45 ou 60 dias o inquérito estaria finalizado aqui, com novos elementos de prova para corroborar o que ele teria apontado inicialmente – disse o promotor.

FONTE:http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/


 
 
 

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