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INADIMPLÊNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES SÃO AS PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES DE DIRETORES

  • portalda98
  • 18 de ago. de 2015
  • 2 min de leitura

Acaba de ser divulgado um estudo inédito feito pela Comunidade Internacional de Cooperação na Educação – Mind Group, que revela os principais desafios das escolas privadas, na visão dos próprios gestores educacionais. A pesquisa foi estruturada em duas frentes: uma que foca em questões administrativas e financeiras, realizada com Proprietários, Mantenedores e Diretores-Gerais, e outra pedagógica, com Diretores e Coordenadores Pedagógicos. De acordo com os resultados, o principal desafio administrativo e financeiro do ensino privado brasileiro está relacionado aos “índices de inadimplência”: 60% dos entrevistados consideram o fator uma grande preocupação. “Apesar de muitos pais enxergarem a educação como o meio mais seguro para alcançar um bom futuro, a inadimplência é um problema permanente para a gestão do ensino privado. A melhor forma de combatê-la é tentando se antecipar e se prevenindo.“, diz Claudio Franco, um dos especialistas responsáveis pelo estudo. Outro grande desafio da gestão administrativa é a “conciliação entre os diferencias da escola e seus custos”, motivo de preocupação também para 60% dos entrevistados. As escolas encontram uma grande barreira para harmonizar os mecanismos importantes para alcançar e manter excelência na qualidade de ensino e seus recursos financeiros. O aumento do número de escolas, bem como da oferta de serviços que elas oferecem, tem acirrado a concorrência, criando uma necessidade constante de inovação, que demanda investimentos em tecnologia e novas metodologias. Já no âmbito pedagógico, representado no estudo por Diretores e Coordenadores Pedagógicos, o maior desafio é oferecer aos educadores uma formação diferenciada: 72% têm como grande preocupação a “formação dos professores”, que também está relacionada aos obstáculos da “modernização das práticas de ensino”, motivo de grande preocupação para 54% dos entrevistados. O estudo também diagnosticou a perspectiva dos diretores para o ano de 2016: quase a metade de todos os profissionais ouvidos, 47%, acredita que o próximo ano será tão desafiador quanto 2015. Os otimistas são poucos: apenas 18% acha que o cenário deve melhorar. “Tanto do ponto de vista administrativo, como pedagógico, trata-se de um momento de muita atenção: mesmo em um cenário de instabilidade econômica, as escolas privadas precisam inovar, tanto como negócio, como também em suas práticas pedagógicas”, conclui Franco. A pesquisa foi realizada em 18 estados brasileiros, além do Distrito Federal: Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe.


 
 
 

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